Neurociência, meditação e compaixão para sua melhor versão





Um pouco da história e da paixão em ajudar pessoas





Eu sou a Camila, mãe da Isadora, que há 11 anos vem transformando a minha vida <3
Gente. É o que eu gosto e estudo há muito tempo. Fiz comunicação, na ESPM, semiótica-psicanalítica, na PUC e iniciei Ciências Sociais, na USP. Depois de trabalhar em grandes agências e multinacionais decidi abrir a minha própria empresa, o Studio Ideias, para estudar comportamento. Foi a maneira que encontrei de fazer da minha paixão também o meu trabalho. Cercada de pessoas incríveis tive a oportunidade de participar da construção de cases importantes dentro do marketing e da comunicação, como Meninas Fortes (Nescau), que trouxe para o Brasil o primeiro Glass Lion, no Cannes Festival – um prêmio que reconhece iniciativas no combate aos estereótipos e preconceitos de gênero.
Com a missão de investigar comportamentos em transformação, lá pude liderar projetos que trouxeram temas importantes para a discussão, como o estudo Cartografias da Morte (com o Sincep), Mães chefes de família (com a Nestlé), O valor do feminino (com Molico), além de co-criar, na pandemia, o projeto Quem Seremos? ao lado de Luciana Branco e Julio de Santi em parceria com a Folha de São Paulo. O Studio Ideias continua sendo um lugar que me permite criar novas abordagens para lidar com essas inquietações sobre o que move as pessoas e como as empresas podem - e devem - se transformar.
O tempo foi me mostrando a importância da escuta.
Percebi que não existe transformação, em nenhuma dimensão, sem atenção e compromisso com a mudança. E depois de muitos anos no divã, procurando me escutar, encontrei na psicanálise o meu caminho. Hoje sou também psicanalista, Membro do Departamento Formação em Psicanálise e do Núcleo Acesso, ambos no Sedes Sapientiae.
Silenciar é preciso.
Em 2019, eu passei a ter crises de enxaqueca e foi assim que cheguei nessa jornada. A meditação sempre foi uma aventura desejada, mas difícil. Dessa vez foi diferente, a metodologia criada pelo Ivo fez com que a prática entrasse na minha vida pra valer. Conclusão: a enxaqueca foi embora e meditação ficou.
Ao final, veio o convite para me juntar a esse projeto e ampliá-lo. Atravessar a pandemia ao lado do Ivo, da Lu e de centenas de pessoas dispostas a construírem uma vida melhor tem deixado meu coração mais quentinho.
Afinal, a vida muda o tempo todo, né?
Esse caminho tem me mostrado tantas possibilidades que no ano que vem farei parte do programa de compaixão de Stanford, o CCARE. Se tenho uma certeza nessa vida é de que tudo vai mudar. A nossa parte é escolher e construir a direção dessa mudança. Por isso, acredito cada vez mais na máxima “é caminhando que se faz o caminho.” Vamos?